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ILLUSIONIZE COMENTA AS 10 FAIXAS DE SEU NOVO ALBUM “X”

“X” NOVO ALBUM DE ILLUZIONIZE EM QUE COMENTA AS DEZ FAIXAS

O novo album do dj e produtor ILLUSIONIZE foi lançado em seu próprio label ELEVATION fundada em julho de 2017,idealizada como uma plataforma para lançamentos das próprias músicas feitas por ele. Seu novo album chamado de “X” (letra xis) é o terceiro do produtor que festeja no album sua carreira de dez anos já de estrada. nós conseguimos um artigo com comentário das dez faixas na revista PHOUSE desde já parabeizamos a reportagem.
Down:

A “Down” foi uma música que eu fiz há quase há dois anos. Fiz e no momento achei muito da hora, tinha imaginado que podia ser uma música do caralho, mas simplesmente arquivei. Passou-se um ano, eu ia tocar na Playground em São Paulo e pensei que precisava de uma música para a intro. Então lembrei dela e pensei: “esse som pega… Vamos abrir com essa track e ver no que dá”. A música bombou, me surpreendeu até!

Here We Go:

Com a “Here We Go” rolou a mesma coisa, mas esse é um som que tem quase quatro anos ou mais. A primeira ideia dela veio em 2014, e ficou arquivada em meu computador até ano passado. E então, em 2018, eu estava mexendo em arquivos antigos e pensei: “Nossa, essa música é demais, vou terminar”. Ambas foram músicas que fiz e deixei guardadas em meu computador por muito tempo até chegar a hora de finalizar. Essa música eu fiz pra abrir o Laroc no meu aniversário — finalizei especialmente pra isso.

Eruption:

Desde o primeiro beat que eu fiz desse som, eu senti algo muito forte e intenso. É exatamente isso que sinto ainda hoje, quando vejo o público vibrando e reagindo com euforia quando toco a “Eruption” nos meus sets!

What’s Up:

Essa música tem quase dois anos e também foi a última música que fiz em Goiânia. Sempre que ouço ela, passa um filme na minha cabeça sobre muitas coisas que aconteceram na minha vida. Lembro que abri o projeto dela no meio do ano passado e pensei: “o que vou fazer com esse som? Primeiro, finalizar, depois vejo o que acontece”.

Esse é um dos sons mais “retardados” que fiz, por causa da forma de construção.
Ele tem como foco as percussões. Trabalhei muito bem todas elas com o objetivo de dar um charme diferente do que costumo fazer. Sem falar no grave, é claro — minha marca registrada (risos)!

Wohoo:

O vocal que marca esse som, vem da época em que eu tocava em som automotivo, em Goiânia. Naquela época, o “heey hoo” era “woohoo” (risos). Certo dia, estava produzindo um som e, do nada, veio aquele vocal na minha cabeça. Lembro de buscar ele no PC e jogar no projeto — caiu como uma luva! Gostei bastante do resultado.

A Sunny Day:

Esse som tem uma vibe muito da hora! Lembro que estava em tour pelo Norte, indo para São Luís–MA. Subi para o meu quarto de hotel e sentei de frente ao mar; foi exatamente naquela hora que me veio a inspiração para fazer “A Sunny Day”. Não sou do tipo que produz sempre na estrada, eu gosto de entrar no estúdio e me enfurnar, mas nesse dia foi diferente… E olha só no que deu!

In The Morning:

De tantos projetos parados em casa, às vezes você pega alguns, ouve e pensa: “e se eu mudar isso aqui? E aquilo ali?”. Pronto, temos uma nova track (risos)! Foi assim que aconteceu com esse som, que, até então, também tinha ficado um bom tempo guardado no PC.

We Are:

Essa foi a minha segunda música de 2017. Eu a coloquei no álbum porque ela tem um grande significado pra mim — marca o início de uma mudança muito positiva em minha vida.

Desande:

Aaaaah, essa música! É uma das minhas preferidas. Sem falar que significa algo muito bom: a expressão “Desande” é bem comum no Centro-Oeste, em Goiânia, principalmente. O “Desande” tá na veia! Tá no coração, tá na alma!

To My Soul:

Esse som tem história e outras duas versões. Foi o primeiro que eu tive que fazer três versões para gostar de uma. Eu sempre pensei comigo que, se é para ser, vai de primeira, mas às vezes, precisamos insistir um pouco pra fazer dar certo. Foi assim com essa música — uma das minhas favoritas também!

 

 

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