Netflix compra Warner Bros
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Netflix compra Warner Bros

Netflix fechou o acordo pra comprar os estúdios e os serviços de streaming da Warner Bros encerrando rapidamente a disputa que envolvia paramount Sky dance e a contcast a operação combina dinheiro e ações e avalia AWD né em cerca de 82 bilhões de dólares a plataforma leva ao estúdio clássico de Hollywood e também o conteúdo da HBO Max enquanto AWD segue com o plano de separar a unidade de TV paga as ações da Netflix caem no pré no prémercado depois deste anúncio.

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E para entender mais sobre a disputa do Audiovisual e do entretenimento Detalhes do processo com Davis Faber – CNBC business news

O mercado continua atento à disputa pela Warner. Na semana passada, David Feber (CNBC Business News) comentou que poderia ser acionado mesmo em sua semana de folga — e, de fato, está sendo.
“David, quais as novidades?”

Ele explica que, pela velocidade dos acontecimentos, já era algo esperado. E, segundo fontes próximas às negociações, a Netflix está atualmente na frente na disputa pela Warner Bros. Discovery. Isso não garante que ela será a vencedora, mas indica que o processo está se aproximando do fim. Todas as empresas envolvidas já enviaram várias rodadas de propostas, e agora existe a expectativa de que, se a Paramount quiser realmente competir, deverá voltar à mesa com uma oferta ainda mais alta.

Feber destaca que não pode revelar valores exatos — ninguém compartilhou esses números — mas comenta que isso tudo ainda está no campo da especulação, embora bem embasada. O que se sabe é que a proposta da Paramount é totalmente em dinheiro, enquanto acredita-se que a proposta da Netflix seja composta por até 85% em dinheiro e o restante em ações.
Se a decisão fosse tomada hoje, a Netflix provavelmente seria a vencedora do leilão.

A expectativa é que tudo se resolva até o fim de semana, ou possivelmente no início da próxima semana. A grande dúvida para a Paramount é como ela pode competir com o que, de acordo com pessoas próximas ao processo, é visto pelo conselho da Warner como uma oferta superior, ao lado do CEO David Zaslav.

Surgem então várias questões envolvendo a Netflix. A empresa nunca enfrentou o escrutínio regulatório que certamente viria em uma investigação antitruste para unir o maior serviço de streaming do mundo com o quarto maior.
Quanto tempo isso demoraria? Como seria a postura do governo Trump em relação à Netflix? Que tipo de “taxa de reversão” seria necessária para diminuir os riscos, considerando quanto tempo o processo regulatório poderia levar, caso a Netflix fosse a vencedora?

Além disso, há a grande questão sobre o que essa movimentação revela sobre a visão da própria Netflix sobre seu futuro. A empresa está realmente disposta a ir tão longe nessa disputa? As ações caíram ontem, indicando que os investidores começaram a perceber que a Netflix pode, sim, acabar ganhando a disputa — embora isso ainda não esteja decidido.

No cenário atual, temos a proposta da Netflix para adquirir o streaming e o estúdio, enquanto a divisão conhecida como Global Networks permaneceria como empresa pública, sendo avaliada pelo mercado. Não se sabe quanto valeria: US$ 3 por ação? US$ 4? Isso é incerto. Também existe a questão fiscal, já que um acordo com a Netflix traria complicações tributárias, diferente da oferta mais simples da Paramount, que envolve dinheiro vivo e, possivelmente, enfrentaria um processo regulatório mais suave.